Juan Gris é o nome artístico de José Victoriano Gonzalez, que em 1906 se fixou em Paris. Trabalha como ilustrador, é atraído pelo cubismo, cujos principais expoentes (Bracque, Picasso) sempre o viram como uma figura menor. Injusta apreciação, pareceu-me. O cubismo de Gris tem uma forte marca sensitiva que o distingue dos seus inspiradores.
El violin delante de la ventana abierta, 1926.
La cantante, 1926.
Guitarra y frutero, 1926.
Naturaleza muerta con placa, 1917.




2 comentários:
Os meus alunos do Cencal de História de Arte muito apreciaram o Juan Gris e eu a redescobrí-lo.
Como aqui, como tu.
Creio que na exposição da Gulbenkian, "Diálogo de Vanguardas", centrada em Souza-Cardoso, havia 2 ou 3 referências a Juan Gris que, na altura, me pareceram fazer todo o sentido.
MT
Enviar um comentário