Pela mão de José Pacheco Pereira que esteve no sábado, 22, na inauguração da Exposição de grandes peças bordalianas em Óbidos (galeria municipal Nova Ogiva). JPP sublinha, e bem, que a obra de Bordalo resistiu ao tempo e às inevitáveis mudanças de gosto. Isso é verdade sobretudo para a cerâmica. Mérito sem dúvida da criatividade e ousadia (a visão) de Rafael, e mérito da permanência da actividade produtiva que tem possibilitado a recuperação dos antigos modelos e a sua reprodução.A obra gráfica de Bordalo também merece, julgo, ser revisitada. Não poderia o Museu Bordalo Pinheiro (e a Câmara de Lisboa) pensar na possibilidade de uma exposição, para 2010, sobre o desenho bordaliano?
2 comentários:
Concordo com a questão que colocada. Penso até que a Câmara de Lisboa não dá a visibilidade merecida ao Museu Bordalo Pinheiro, e uma exposição, para 2010, sobre o desenho bordaliano seria uma óptima oportunidade para um melhor e merecido conhecimento da totalidade da sua obra.
João Ramos Franco
poderia e deveria, e não era nada complicado...
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