segunda-feira, 20 de outubro de 2008

José Relvas, o conspirador contemplativo


Até 29 de Novembro na Assembleia da República. A exposição fala do homem que reuniu uma impressionante colecção de artes na sua Casa dos Patudos, proclamou a República a 5 de Outubro de 1910 em Lisboa e instituiu o escudo como moeda nacional.
Comissariada pelo professor João B. Serra e no âmbito do programa comemorativo do centenário da República, a exposição compõe-se de 11 núcleos distribuidos pelos seguintes espaços da Assembleia da República: arcadas junto ao Átrio Principal, Átrio Principal (entre a Escadaria e os sinos), Escadaria Nobre, topos da Escadaria, corredor da Sala Acácio Lino, corredor paralelo à Biblioteca e Refeitório dos Monges (este último espaço acolhe o núcleo dedicado à colecção de arte de José Relvas). As visitas guiadas realizam-se em grupos com o máximo de 30 pessoas, mediante marcação prévia. Veja aqui uma breve apresentação.

4 comentários:

Anónimo disse...

Curiosamente, a família paterna de José Relvas tem as suas raízes no Concelho da Sertã, mais precisamente, na freguesia do Troviscal.
Não irei faltar à Exposição!

João B. Serra disse...

Tem razão. José Farinha Relvas de Campos, pai de Carlos Relvas e avô de José Relvas, nasceu na Sertã. Veio para a Golegã nos finais da década de 1820. Mas as minhas informações referiam o lugar de Relvas como a aldeia de origem da família Relvas.
O lugar de Relvas pertence à freguesia do Troviscal? A Manuela pode esclarecer-me este ponto?

Anónimo disse...

Relvas é um pequeno "lugar" da freguesia do Troviscal. O apelido Relvas de Campos também tem uma história muito curiosa; contudo, não a tenho bem presente e terei que ir consultar as "fontes" onde recolhi essa informação, após o que a relatarei.
Na dita freguesia do Troviscal ainda existe imensa gente com o apelido Relvas.

Anónimo disse...

A localidade Relvas pertence à freguesia da Ermida, concelho da Sertã, e não à freguesia do Troviscal!
MV