terça-feira, 22 de setembro de 2009

Passo em falso

A experiência acumulada desde 1976 já devia ter ensinado aos partidos políticos da democracia que é um risco basear a sua estratégia política na estratégia atribuível ao presidente.

1 comentário:

João Ramos Franco disse...

Claro que concordo com a opinião do João B. Serra.
Tenho comentado todos artigos, sobre este assunto e num deles dei-vos a saber que tinha estado na guerra do ultramar, faltou dizer-vos que a minha especialidade era Explosivos, minas e armadilhas, e sabotagem.
A realidade do sabotador, passa sempre por investigação de uma série informações que recebe, a análise da veracidade ou não das mesmas, a sua experiência do terreno que pisa e acima de tudo ter consciência de ele próprio pode ser sabotado…
Para quem teve de enfrentar esta realidade, porque a sabotagem que fiz era muitas vezes de informação e contra-informação, a experiencia diz-me que existe neste assunto muita falta de saber fazer… O sabotador, sabotou-se a si próprio…
João Ramos Franco