terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

À janela de Goya

Auto-retrato de Goya diante do seu cavalete (cerca de 1785)

3 comentários:

Chantre disse...

Talvez haja um lapso, professor. Não será 1775?
Cumprimentos.

João B. Serra disse...

Sim, dislexia. 1785.

Cláudia disse...

Refletindo Goya.

Cassirer (1997) preconiza que todas as chamadas descrições do homem não são mais que especulações visionárias se não forem baseadas na sua experiência de homem e por ela confirmadas. Não há outra maneira de compreender o homem senão pela sua vida e conduta, que desafia toda tentativa de inclusão em uma fórmula simples e única, onde a contradição é o próprio elemento da existência humana. Para este filósofo, o homem é uma estranha mistura de ser e não-ser e o seu lugar é entre estes dois pólos opostos.