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sexta-feira, 21 de novembro de 2008

As perguntas

Pode o Governo recuar mais na questão que opõe professores ao Ministério da Educação, sem fechar o ano de 2008 com uma "derrota" política?
Os partidos da oposição, que todos os dias nos explicam que estão a cavalgar o descontentamento dos professores, têm alguma influencia real neste processo ou querem apenas aproveitar a "derrota" do Primeiro Ministro?
A avaliação que o Partido Socialista faz da substituição de Correia de Campos no Ministério da Saúde, e a paralização subsequente da reforma que ele conduzia, é positiva? 
Há clima e instrumentos para reintroduzir o princípio da negociação entre Ministério, professores e escolas?
Pode o Sindicato dos Professores ter uma intervenção autónoma (e independente) neste conflito?
Quem é o interlocutor do Presidente da República nesta matéria, para além do Governo?
Pode o Governo entrar no ano da sobreviência da maioria absoluta com uma "derrota" política?
Estão os professores conscientes de que a partir de agora, a guerra pode "começar a doer", ou seja que a opinião pública vai ser mobilizada para sancionar ou desaprovar a sua luta contra "o modelo"?