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Ali nos reunimos ontem ao fim da tarde para ver as fotografias de Ana Maria Bettencourt sobre ilhas açorianas e caboverdianas, ouvi-la falar destes seus trabalhos que afinal são inseparáveis de um condição insular com que se identifica e de uma opção militante pela escola e pela intervenção social e política. E para ouvir Elisabete Caramelo dizer alguns dos mais belos poemas de língua portuguesa. E falar de experiências de insularidades diversas, que afinal talvez sejam apenas formas de ver a terra de longe, a terra longe.
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