segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

À janela de Veneza (2)

Veneza é muito mais do que uma cidade, é um estado de alma, uma lembrança, uma forma de ver o mundo. É também uma cidade assediada pelo turismo, com as suas ruas tão cheias, que às vezes se torna difícil caminhar por elas. Mas é um lugar a que é impossível não nos rendermos.

Guillermo Altares

1 comentário:

Cláudia da Silva Tomazi - Brasil disse...

A torre

Da torre, vejo o destino,
Está atado a uma corrente,
Força elos, mostra os dentes,
Mas, não pode nos tocar.

Da torre vejo a liberdade,
Tem épocas que faz a devassa,
Sendo ela um rio que passa,
Muitos querem atravessar.

A torre inspira o clamor!
Externa da prisão o degredo,
Converte do ser o que é medo,
Para este rio de fogo atravessar.

Viceja asas de louvor e doma,
A liberdade do perigoso destino,
Quer a escada, quer ser divino,
Mas dele, só peregrino na torre.

Do outro lado da margem, Nosso Senhor...