1940s.jpg)
Sid Grossman (1913–1955), Looking into Window of Garment Factory, New York. 1940
domingo, 30 de setembro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2012
(350)
-
▼
setembro
(34)
- À janela de Sid Grossman
- Mas há ternuras...
- À janela de Claudia Cardinale
- Flauta (mágica)
- À janela de Vicente Aleixandre
- À janela de Eugénio de Andrade
- Claudia Cardinale no Vila Flor
- Cocooning ao vivo
- Um resíduo de beleza que nunca mais se extingue
- Caminhada solidária
- Tempo para renascer (III). A brincar, a brincar...
- Tempo para renascer (II). Sob o véu da noiva.
- Tempo de renascer (I). Sentido para a vida
- À janela de Clarence John Laughlin
- Se pudermos
- À janela de Adriaen van Ostade
- Pôres do sol pesso(ais)anos (II)
- À janela de Catherine Deneuve
- À janela de Orson Welles
- A cidade dos deuses
- Pôres do sol pesso(ais)anos (I)
- Crónicas micaelenses - 5 (última)
- Piaf
- Ulisses e a perfeição (IV)
- Ulisses e a perfeição (III)
- Ulisses e a perfeição (II)
- Ulisses e a perfeição (I)
- Tentar perceber
- À janela de Carl Dreyer
- O lobinho-cão e a ovelhinha ruça
- Crónicas micaelenses - 4
- Xadrês à janela
- À janela de Jeanne Moreau e de Brigitte Bardot
- A CEC em análise por observadores independentes
-
▼
setembro
(34)
1 comentário:
É verdade, afinal!
Há ruínas que têm o direito de permanecer como tal, votadas ao abandono, envelhecendo com o tempo, como as pessoas que as habitaram.
Mas serão ainda vivas se houver quem, lutando contra a nostalgia, puder transformar em história as memórias da colectividade que lhes deu forma e função.
Enviar um comentário