Hoje, ao fim da manhã, voltei à Foz, à Praia da Luz, para me encontrar com o Diogo de Vasconcelos. O tempo estava enevoado e, depois das rochas, avistavam-se algumas silhuetas escuras de barcos à pesca. O mar parecia imóvel, mas a imensidão da sua presença bastou para me devolver alguma da serenidade posta à prova nos últimos dias. Preciso da sua palavra amiga, Diogo, da sua clarividencia e da sua visão do futuro.
Fiquei por ali duas horas, a tentar pôr as questões certas, a tentar perceber. A tentar adivinhar aquele manancial de ideias que o Diogo tanto gostava de partilhar: "We are what we share".
1 comentário:
E o espírito dos amados pelos deuses, mortos antes do tempo das suas vidas intactas, pairou sobre as águas.
Pairou. Continuará a pairar.
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