Liberale da Verona (Verona ca. 1445–1527/29 Verona), The Chess Players. Ca 1475
3 comentários:
Jacinta
disse...
Eis uma partida pela supremacia de um dos dois géneros. Pena é que a distância não permita identificar as peças nem o jogador a quem pertencem. Tratando-se de uma tela do 3º quartel do séc. XV, executada em Verona, fácil parece adivinhar-lhe o desenlace. Curiosamente, porém, enquanto os homens fixam o tabuleiro, as mulheres olham, desassombradas, alguém que estando para cá da cena não é o pintor. Um Mestre confiável?
Olhando esta belíssima imagem dourada, intensa de cor, e até (talvez) por isso, pelo contraste cromático, lembrei-me de Ingmar Bergman e do "Sétimo Selo".
O jogo como metáfora da vida e da morte, ou seja, do ganho de vida, do adiamento da morte.
3 comentários:
Eis uma partida pela supremacia de um dos dois géneros. Pena é que a distância não permita identificar as peças nem o jogador a quem pertencem.
Tratando-se de uma tela do 3º quartel do séc. XV, executada em Verona, fácil parece adivinhar-lhe o desenlace. Curiosamente, porém, enquanto os homens fixam o tabuleiro, as mulheres olham, desassombradas, alguém que estando para cá da cena não é o pintor. Um Mestre confiável?
Olhando esta belíssima imagem dourada, intensa de cor, e até (talvez) por isso, pelo contraste cromático, lembrei-me de Ingmar Bergman e do "Sétimo Selo".
O jogo como metáfora da vida e da morte, ou seja, do ganho de vida, do adiamento da morte.
- Isabel X -
Da superação: na vida nem tudo é passa-tempo e de repente algo mais interessante, toma-nos de atenção.
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