sábado, 9 de abril de 2011

Destinos

Chegámos ao FIM.

Perdão,
ao FMI.

Adelino Lyon de Castro, Sem destino. 1953 (Museu do Chiado)

1 comentário:

Xico disse...

Era bom que tivéssemos chegado ao fim da manipulação. Ao fim da glorificação de líderes. Ao fim do esquecimento. Ao fim das encenações políticas. Infelizmente o que temos visto em Matosinhos durante este fim de semana indica que voltamos todos ao mesmo, embebedamo-nos em orgias de esquecimento, em encenações absolutamente patéticas para não dizer trágicas, entradas triunfais com senhoras à beira do desmaio, como se estivessemos na Coreia do Norte, na Venezuela ou na Líbia. Era bom, sim, que tivéssemos chegado ao fim disto tudo. Até porque a culpa é sempre dos outros.
Perdeu-se a oportunidade dos senadores dizerem basta. A quem teve a coragem, silenciaram-nos ou abandonaram a sala.