Ou, como fingiu o poeta:
Que partout, everywhere, em toda a parte,
A vida égale, idêntica, the same,
É sempre um esforço inútil,
Um voo cego a nada.
Mas dancemos; dancemos
Já que temos
A valsa começada
E o Nada
Deve acabar-se também,
Como todas as coisas.
[Reinaldo Ferreira, Poemas, 1962]
2 comentários:
Caro Professor João Serra:
Não vamos poder contar consigo?
Vai haver alguma interrupção?
A Crise, que Crise segue dentro de momentos..?
De facto passa-se qualquer coisa...eu à cautela, e não correndo riscos de ser chamado a funções governativas, vou para o Sudueste Asiático...
Volto no fim do mês!
Um Abraço
PSimões
Não, não, este interlúdio é do PSD e dos seus aliados à direita e à esquerda.
Volte depressa dos seus negócios no Sudoeste, que este seu amigo e Portugal precisam de si. Eu adiarei a viagem a Viseu até ao seu regresso.
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