Em nome de que princípios actuou a justiça portuguesa, neste caso? O do suposto interesse do Estado, certamente, que no do da criança não foi, como se tem visto.
Antes da criança, o juiz colocou a criança originária da Rússia, antes do ser humano viu a nacionalidade.
“Ela [a mãe de Alexandra] chegou aqui há alguns meses e nós estamos a tentar fazer tudo para normalizar a situação, mas esteve oito anos em Portugal e vocês não viram o estado em que ela estava? Mas que tribunal entregou a menina a uma pessoa assim?”, perguntou, em jeito de defesa, Iúri Kudriavtsev, chefe da Comissão para Protecção de Menores do Concelho de Pervomaisk, onde se encontra a vila de Pretchistoe, onde vive Alexandra com a mãe.
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