A 5 de Dezembro de 1992, uma caricatura de António, publicada no Expresso originou uma extensa polémica, cujos contornos podem ser recordados aqui.
quinta-feira, 19 de março de 2009
Volta, António
As declarações de Bento XVI condenando o uso do preservativo vão ao arrepio dos esforços de inúmeras organizações humanitárias que, com o apoio da Igreja, se aplicam na contenção do HIV/SIDA no continente africano.
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6 comentários:
As declarações e as recomendações do Papa e da Igreja (ou parte dela, sejamos justos) a este respeito são um acto terrorista com um número de vítimas difícil de determinar. Resta-nos esperar que a sua influência seja hoje realmente menor do que a que eles se atribuem.
Os aconselhados por esta recomendação devem interrogar-se: "mas se nem cama temos?".
Abraço.
Paulo Prudêncio.
Joseph Alois Ratzinger, pode dizer as asneiras que lhe vierem à cabeça como homem, mas não quando no desempenho das suas funções de Papa.
João Ramos Franco
Quando quem se pronuncia sobre as condutas humanas, e o que lhes convém, ou lhes está subjacente, se situa em paradigmas tão opostos e inconciliáveis, não há a menor hipótese de compreensão; e isto de parte a parte! Confesso: muito eu gostava de possuir assim verdades prontas a usar, de um lado ou do outro da barricada! Seria tão mais fácil! Puxar das opiniões como quem saca duma pistola, sempre pronta a disparar! E se o outro, qual deles seja, tem também preocupações legítimas e reflectiu longamente sobre elas?
- Isabel X -
Um momento infeliz neste blogue, que habitualmente cultiva a moderação e o bom gosto, o de recordar e, sobretudo, de publicar a caricatura ofensiva de um grande Papa já falecido. Disgusting!
A mensagem desesperada perante um desesperante problema da Humanidade, versus o choque(?)que uma imagem possa suscitar!
Ao colaborador Paulo Prudêncio, parabéns pela sua reflexão.
Afinal..."eles" não têm tecto, não têm cama, não têm NADA!
MV
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