Matisse, Fenêtre bleue, 1913.
sexta-feira, 6 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2009
(570)
-
▼
março
(49)
- Na Bordalo Pinheiro
- Lembro-me...
- Lembro-me...
- O vendedor de berbigão
- Grandela e a Foz do Arelho
- Hora do Planeta
- Requiem por Pablo
- Sinais
- À janela de Duchamp
- À janela de Duchamp
- Fenetres ouvertes simultanément
- Ventura Terra
- Centro Mário Dionísio
- Gerir a crise
- Ministério da Cultura
- À janela
- Maitre de ballet
- Escolhemos esse sacrifício
- Vem aí o bloco?
- Leiria sob fogo
- Controlo da água
- Volta, António
- Gravar por cima
- Pendente deste muro da Calçada da Graça
- Direitos Humanos
- Espírito do lugar
- Espírito de "blogger"?
- V Exposição: Caldas, 1927
- FS esta Sexta na "Molde"
- "As águas cingiam-me até à alma"
- João Martins Pereira
- Só...
- Onde não andei
- "Arqueologia". 1969
- Uma Casa de Memórias
- Aliança das Civilizações
- Voo das águias
- Ciclo da água
- Ephemera
- Tempo de quem colhe
- Viva a República!
- À janela
- "Cão como nós"
- Vencerei não só estes adversarios/Mas quantos a me...
- 10 de Junho
- Maria Veleda
- Pensar a representação
- O sedutor seduzido com dolo
- Jerry Lewis
-
▼
março
(49)
2 comentários:
Que surpresa boa encontrar uma janela aberta sobre árvores azuis, como são as árvores nos sonhos e na poesia. Poder respirar as cores e a luz, quando lá fora o sol teima em se esconder e o cinzento é a cor dominante.
- Isabel X -
Segundo Henri Matisse «As cores têm uma beleza própria que devemos preservar...é uma questão de organização,de encontrar a construção em que a cor conserva beleza e frescura.» A COR está para Matisse como a FORMA está para Picasso. RP
Enviar um comentário