Duchamp criou o original em 1920 em Nova Iorque. Em 1964, foi produzida esta réplica pela Galeria Schwarz de Milan, com supervisão de Duchamp. Esta terceira versão pertence ao Centre Pompidou e foi adquirida em 1986.
2 comentários:
Anónimo
disse...
E...o que separa a janela da poesia? Um ténue passo! MV
Marcel Duchamp nao pretendia criar objectos belos.Atrevo-me a designar esta escultura por "A-não-janela".Representa a opacidade absoluta. Desde logo o título é um trocadilho para a verdadeira "French Window".As vidraças de couro negro são o indicador da rejeição do autor relativamente à ideia comum da Arte como janela sobre o Mundo.A Arte não era para ser comtemplada mas interpretada. Atentando,novamente, no título,tal como se nos apresenta,fazemos nova leitura da escultura.Se, por um lado o preto representa o luto respeitoso e convencional,por outro,a utilização do couro e a cor alegre da madeira sugerem um comportamento menos apropriado a uma viúva.
2 comentários:
E...o que separa a janela da poesia?
Um ténue passo!
MV
Marcel Duchamp nao pretendia criar objectos belos.Atrevo-me a designar esta escultura por "A-não-janela".Representa a opacidade absoluta. Desde logo o título é um trocadilho para a verdadeira "French Window".As vidraças de couro negro são o indicador da rejeição do autor relativamente à ideia comum da Arte como janela sobre o Mundo.A Arte não era para ser comtemplada mas interpretada. Atentando,novamente, no título,tal como se nos apresenta,fazemos nova leitura da escultura.Se, por um lado o preto representa o luto respeitoso e convencional,por outro,a utilização do couro e a cor alegre da madeira sugerem um comportamento menos apropriado a uma viúva.
RP
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