Gerir a crise não se confina porém ao horizonte mais imediato. Exige que se ouse projectar alguma coisa sobre o futuro. Os sacrifícios actuais valem também pelo que pudermos criar de novo, ultrapassando compromissos e vias que se esgotaram.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Gerir a crise
Compreende-se que gerir a crise seja a tarefa prioritária de quem tem responsabilidades. A extensão dos problemas e o seu ritmo são avassaladores. O tempo outrora reclamado pelos aspectos formais e metodológicos parece agora sempre excessivo e talvez inútil. As grandes questões, as de que depende a confiança e coesão, pedem uma atenção e uma capacidade de decisão que parecem ficar sempre aquém do desejável.
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2 comentários:
Infelizmente não é isso que se vê. Uma Europa incapaz de tomar medidas. Governos preocupados com a banca. Sem perspectivas de futuro.
Estamos no limiar de grandes mudanças. Quem terá coragem para as anunciar?
Teno esperança que a proxima reunião do G20, nos dê alguma resposta...
João Ramos Franco
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