Quando fizeres a ceifa do teu campo e te esqueceres de algum feixe, não voltes atrás para o levar. Deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva, a fim de que o SENHOR, teu Deus, abençoe todas as obras das tuas mãos. Quando varejares as tuas oliveiras, não voltes a colher o resto que ficou nos ramos; deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva. Quando vindimares a tua vinha, não rebusques o que ficou; deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva. Lembra-te que foste escravo na terra do Egipto. Por isso, te mando que cumpras esta ordem.» Dt 24, 19-22
O que pode expressar de fato a liberdade? Sabemos, o medo é o que mais aprisiona as pessoas. Originado no processo cultural das dificuldades, fogo simbólico de cada região. Surge o mito de Glanouses européias, efervescência de anseios, pela possibilidade na evolução do potencial humano. Que a arte acredite na raiz dos lugares, e, levadas para espaços urbanos possam tocar o coração das pessoas, e este, mais um milagre na força do sacrifício humano do passado. Parabéns Prof. João Serra, bela série.
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Quando fizeres a ceifa do teu campo e te esqueceres de algum feixe, não voltes atrás para o levar. Deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva, a fim de que o SENHOR, teu Deus, abençoe todas as obras das tuas mãos.
Quando varejares as tuas oliveiras, não voltes a colher o resto que ficou nos ramos; deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva.
Quando vindimares a tua vinha, não rebusques o que ficou; deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva. Lembra-te que foste escravo na terra do Egipto. Por isso, te mando que cumpras esta ordem.»
Dt 24, 19-22
O que pode expressar de fato a liberdade?
Sabemos, o medo é o que mais aprisiona as pessoas. Originado no processo cultural das dificuldades, fogo simbólico de cada região. Surge o mito de Glanouses européias, efervescência de anseios, pela possibilidade na evolução do potencial humano.
Que a arte acredite na raiz dos lugares, e, levadas para espaços urbanos possam tocar o coração das pessoas, e este, mais um milagre na força do sacrifício humano do passado.
Parabéns Prof. João Serra, bela série.
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