segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Jules Breton (1827-1906)


La glaneuse 1877
Le rappel des glaneuses 1859
Petite glaneuse assise dans un champs, c. 1853

2 comentários:

Xico disse...

Quando fizeres a ceifa do teu campo e te esqueceres de algum feixe, não voltes atrás para o levar. Deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva, a fim de que o SENHOR, teu Deus, abençoe todas as obras das tuas mãos.
Quando varejares as tuas oliveiras, não voltes a colher o resto que ficou nos ramos; deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva.
Quando vindimares a tua vinha, não rebusques o que ficou; deixa-o para o estrangeiro, o órfão e a viúva. Lembra-te que foste escravo na terra do Egipto. Por isso, te mando que cumpras esta ordem.»
Dt 24, 19-22

Cláudia disse...

O que pode expressar de fato a liberdade?
Sabemos, o medo é o que mais aprisiona as pessoas. Originado no processo cultural das dificuldades, fogo simbólico de cada região. Surge o mito de Glanouses européias, efervescência de anseios, pela possibilidade na evolução do potencial humano.
Que a arte acredite na raiz dos lugares, e, levadas para espaços urbanos possam tocar o coração das pessoas, e este, mais um milagre na força do sacrifício humano do passado.
Parabéns Prof. João Serra, bela série.