Fez bem em recomendar-me a Cidade de Deus a mim. Lá calculou, e bem, que o meu alemão não é lá grande coisa. À Montanha Mágica já a li várias vezes. É, sem dúvida, um dos livros da minha vida. É uma história marcante do século XX, com diálogos de um nível excepcional, entre um maçon e um jesuíta, que nos fazem perceber muita coisa. Para além de toda a metafórica situação em que se vive naquele sanatório da Montanha Mágica, de onde não se sai assim tão facilmente... As únicas pessoas que encontrei a ouvir um livro em versão audio, enquanto conduziam, foram taxistas, na Tunísia. Qual? O Corão, claro. Até a mim me sabia bem ouvir aquele "dikhr" de que nada entendia, mas que soava tão bem! - Isabel X -
3 comentários:
salomónico......
NB
Fez bem em recomendar-me a Cidade de Deus a mim. Lá calculou, e bem, que o meu alemão não é lá grande coisa.
À Montanha Mágica já a li várias vezes. É, sem dúvida, um dos livros da minha vida. É uma história marcante do século XX, com diálogos de um nível excepcional, entre um maçon e um jesuíta, que nos fazem perceber muita coisa. Para além de toda a metafórica situação em que se vive naquele sanatório da Montanha Mágica, de onde não se sai assim tão facilmente...
As únicas pessoas que encontrei a ouvir um livro em versão audio, enquanto conduziam, foram taxistas, na Tunísia. Qual? O Corão, claro. Até a mim me sabia bem ouvir aquele "dikhr" de que nada entendia, mas que soava tão bem!
- Isabel X -
Parece-me muito bem, que a Montanha Mágica é uma das minhas antigas predilecções. E depois da inesperada sova que levei preciso mesmo de ar limpo.
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