sábado, 16 de outubro de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2010
(428)
-
▼
outubro
(32)
- Tempestade em terra e no mar
- José Relvas: o discurso imaginário da varanda da C...
- Fim de Outubro
- À janela de Eugène Leroy
- Jovens músicos "geração" de Vialonga
- Dorme o grande Buda. Um doido se imagina ave.
- Conselho de Estado
- Ontem, no Conselho Nacional de Educação
- O poema ensina a cair
- A Vida é Bela?!
- Solo de violino
- Como Keynes descobriu
- Do governo à governância
- Neo-neo-liberalismo
- ...Mas afinal que trouxe a República à Educação?
- Au bord de la Seine. Du coeur!
- As cinzas de A.
- 12 de Outubro: entre Saint Germain des Prés e La ...
- Neo-republicanismo
- 12 de Outubro: entre Saint Germain des Prés e La ...
- Cinema e República em discussão
- Identidades(s)
- Soyez les Bienvenus!
- Para balanço
- Guimarães 2012 e o Nobel 2010
- Mundos paralelos
- Merece todas as comemorações
- Relvas e Benoliel
- 8 horas da manhã
- Dois erros
- Em marcha, há 100 anos
- Alternativas de orvalho e insolação ardente
-
▼
outubro
(32)
3 comentários:
Confesso que este é dos seus mais crípticos posts, professor!?
Caprichosos? Melindrosos? Mimados? Encantadores como sempre, os franceses...
Nem todos se podem dar a esse luxo!
- Isabel X -
Viva caro João.
Foi apenas um interregno e saúdo a decisão. A presença oxigena e respeita-se a intermitência e a paciência.
Imagens significativas; a razão é serena, mas é bom que não se substime a sua força.
Forte abraço.
Enviar um comentário