quinta-feira, 16 de outubro de 2008
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2008
(190)
-
▼
outubro
(53)
- Pero que las hay, las hay
- Europa de cafés
- A democracia com o bébé ao colo
- Novembro está quase a chegar
- "Paredes de louça"
- Guarda-Livros (IV)
- Cidadão Mário Gonçalves
- Três meninas loiras brincando
- As esquinas de Pancho Guedes
- O aeroporto aqui tão perto
- Ante-estreia
- Vermelho e verde
- E/ou. E, em vez de ou.
- Intolerance (I)
- Cinderelo dos pés grandes
- A hora da política (IV)
- José Relvas, o conspirador contemplativo
- Ciclo de Cinema na ESAD
- Guarda-Livros (III)
- Candidatos a Lisboa
- Dançarinos
- Esquinas de Alesund
- Guarda-Livros (II)
- Hora de balanço, hora de agenda
- Português AEIOU
- A Gravura: esta mútua aprendizagem
- Mulheres contra Sarah Palin
- Tienda de cerâmicas
- Forum: Alcobaça, 24 e 25 de Outubro
- "Ponha aqui o seu pézinho"
- "Livro para mim é vida"
- Eleições no Instituto Politécnico de Leiria
- Guarda-Livros (I)
- Vantagem presidencial
- A hora da política (III)
- "Recordar"
- Bonecos em barro
- "Vinda da América"
- Fortaleza de Peniche: serenidade e rigor
- Ramalho e Eça
- Fortaleza de Peniche: o que o Público não publicou
- Alice Jorge, 1986
- Paula Rego, 1988
- Lisboa e a República
- No alfarrabista (II)
- Maria Helena Coimbra
- Três pontos sobre a Fortaleza de Peniche
- A hora da política (II)
- Eduardo Constantino em Óbidos
- 1 de Outubro
- 1 de Outubro
- A hora da política (I)
- Pequeno tigre
-
▼
outubro
(53)
2 comentários:
Não sei se, infelizmente, o ensino do Português será nos PALOPs tão vivo e colorido como a peça aqui representada. Mas seria bom que fosse, o Português é o nosso maior património no Mundo e uma porta aberta, não para um neo-colonialismo impossível, mas como saída para um país que continua a parecer (ser?) demasiado "pequeno".
Tão só.. e tudo: DIÁSPORA!
Enviar um comentário