René Magritte, Les clefs des champs, 1936.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(390)
-
▼
abril
(35)
- Estou pronto?
- À janela de Domenico Ghirlandaio
- Gago, arménio
- A crise continua
- Corto Maltese
- As três datas do 25 de Abril
- À janela de Pierre Bonnard
- Aleluia
- A pomba de Picasso
- O campo decepcionante das autobiografias de histor...
- Viagens a Portugal
- No te amaré manana
- À janela de Fernando Calhau
- Como um profissional
- Entendam-se!
- Lifting
- À janela de Ana Vieira
- O inferno que habitamos
- À janela de René Magritte
- O segredo da memória
- "Je vous ai compris"
- Face to face
- Destinos
- A lógica da economia pura
- L'encouragement
- Memórias de Maria Veleda
- À janela de René Magritte
- "A minha família"
- À janela de Edward Hopper e Madame Yevonde
- Minhotos e estremenhos, lavradores e saloios (1875)
- Eleições
- A japoneira do "meu" jardim
- Nem o PS consegue governar contra o PSD, nem o PSD...
- Caldas da Rainha, 1927
- Referências
-
▼
abril
(35)
1 comentário:
Segredar
Infinitivo
em memória
de quem ausente.
Relicário, inocente
Ser apenas
uma sombra
quando há sol,
na forma que precede
a inexpressão do existir
em teu mundo a cada
amanhecer
sou, ter.
Enviar um comentário