Lá está, deste esta madrugada, o pinheiro 2010. A força requerida para encher a cidade do toque nicolino, em noite de chuva intensa e ininterrupta, rompeu a pele esticada de muitas caixas e bombos.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
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1 comentário:
Chovia
Víamos, chovia...
Pela vidraça, escorria.
Lá fora, um poste.
Dançava!
Sem que soubesse o poste,
Altura e rigidez vazia,
Desenhavam sua poesia.
Fizera-o, dançar.
De repente, no ar
Mais chuva, chuva e,
Ventania...
Víamos. O gotejar estendia-se.
Então o bosque a bailar.
A vidraça sem pressa, sorria.
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