Ainda a propósito do filme de Polansky. A cena do ferry, com o carro que fica parado a meio do barco, cujo motorista não comparece no momento da chegada, prendeu-me, logo de início, a atenção. Muitas vezes me perguntei a mim próprio qual seria o comportamento dos marinheiros/seguranças do ferry se eu me distraísse a ver o mar ou a conversar na ponte e deixasse passar o momento da saída em fila. Coincidência: anteontem levei o carro de S. Jacinto para o Farol da Barra no pequeno ferry da Ria de Aveiro. Mas não, ninguém se "esqueceu" de abandonar o barco ao volante do seu automóvel...
terça-feira, 10 de agosto de 2010
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