Ali nos reunimos ontem ao fim da tarde para ver as fotografias de Ana Maria Bettencourt sobre ilhas açorianas e caboverdianas, ouvi-la falar destes seus trabalhos que afinal são inseparáveis de um condição insular com que se identifica e de uma opção militante pela escola e pela intervenção social e política. E para ouvir Elisabete Caramelo dizer alguns dos mais belos poemas de língua portuguesa. E falar de experiências de insularidades diversas, que afinal talvez sejam apenas formas de ver a terra de longe, a terra longe.
sábado, 2 de maio de 2009
Vulcões, ilhas, arquipélagos
Comecemos pela Fábula Urbis: fica num daqueles prédios com que dantes se rematavam esquinas, na Rua Augusto Rosa, por detrás da Sé de Lisboa. No rés-do chão é livraria, uma livraria olissiponense, sábia e cuidadosamente organizada, num espaço acolhedor. O primeiro andar, duas pequenas salas de cujas janelas se vê a Lisboa e o Tejo de Carlos Botelho, é galeria espaço de tertúlia.
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