Fábrica de Faianças das Caldas da Rainha, Prato com peras, 1905
A convite da Confraria da Pera Rocha, formulado pelo Eng.º Torres Paulo, aceitei o desafio de fazer a "oração de sapiência" do encontro anual da organização. Escolhi como tema a representação da pera na cerâmica naturalista caldense, desde Manuel Mafra aos nossos dias. Aproveitei para dar um breve salto à pintura de natureza-morta de Baltazar Figueira e sua filha Josefa de Óbidos, da segunda metade do século XVII.No enquadramento do anfiteatro de ar livre do Museu do Hospital e das Caldas, animado pelo coro dos Pimpões, espero que esta incursão das artes decorativas na gastronomia não tenha parecido despropositada nem ociosa.
Josefa de Óbidos, Natureza morta com frutos e flores, cerca de 1670
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