O edifício é de 1955, como o atesta a assinatura da pintura parietal da autoria do pintor setubalense Luciano dos Santos (1911-2006), destinando-se inicialmente a Escola Técnica.
Numa das paredes laterais do pórtico do átrio, uma laje negra chama-me a atenção. Nela estão inscritos nomes dos que "responderam ao chamamento da pátria": antigos alunos da escola mortos, como militares, nas guerras de África. O primeiro de 1967, o último de Janeiro de 1974.
1 comentário:
Uma Escola marcada por duas recordações vivas na nossa memoria.
João Ramos Franco
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