Lucian Freud, Large Interior. Paddington. 1968
domingo, 27 de março de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(390)
-
▼
março
(35)
- José de Alencar
- À janela de Edgar Degas
- Défice
- Claude Lévi-Strauss e os gatos
- À janela de Lucian Freud
- Eu sei que é impopular, mas subscrevo
- O tempo
- Disse ele
- Reinterpretações bordalianas
- À janela de Xavier Miserachs
- Soares
- Camilo Castelo Branco: "Raciocinar é rir"
- À janela de Edouard Boubat (2)
- Competências constitucionais
- Hoje, em Caneira (Santarém)
- "De pulseira"
- À janela de Charles Demuth
- Contrastes
- De viagem ao Minho, há cem anos. 4 - S. Torcato es...
- Acelerações e travagens
- O preço das palavras e o custo da oportunidade
- Rien n'est précaire comme vivre
- À janela de Gerrit Dou e Henri Le Sidaner
- Ainda a propósito de Guimarães Rosa, escritor da l...
- Longo Curso
- Os sinais do Presidente
- Ontem em Urgezes
- "Somente renovando a língua é que se pode renovar ...
- "Na panela do pobre tudo é tempero"
- Na transição da A29 para a A25 (4)
- Recomeço
- Género
- Portugal em apuros
- À janela de Hitchcock
- Espanha? Portugal?
-
▼
março
(35)
1 comentário:
Arremate
Penumbra és seda
Cristal demolido
Arrebém das vaidades
Calados umbigos
São tiaras
Os escombros
Sob a noite de vidro
Entranhas pinturas
Estanhas cidades
Criaturas paisagens
Vegetam furtivas
Estilhaços do alarido
Pulsando suave.
Enviar um comentário