Poeta de AdegaPoesia, leve minh’almaDesate fios a fiarDa luz serena e calmaEstenda-se ao limiar Sois monções, sóis de ternuraQue alimentam, sensível saberEvocadas em tantas brandurasEmoções, cabedais deste crer Criastes anjos ao vosso sinalQue habitam visões à inspirarMate esta sede do fanalDesta vida que pode cessar Desejos aos ensaios de amorPoetam nas janelas sem vaidadeMistérios do vosso esplendorEsperança, divina saudade!
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Poeta de Adega
Poesia, leve minh’alma
Desate fios a fiar
Da luz serena e calma
Estenda-se ao limiar
Sois monções, sóis de ternura
Que alimentam, sensível saber
Evocadas em tantas branduras
Emoções, cabedais deste crer
Criastes anjos ao vosso sinal
Que habitam visões à inspirar
Mate esta sede do fanal
Desta vida que pode cessar
Desejos aos ensaios de amor
Poetam nas janelas sem vaidade
Mistérios do vosso esplendor
Esperança, divina saudade!
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