O poder político trouxe as comemorações à política. Mas não se justificaria que na sessão solene alguém falasse também de história?
Se houve lugar para um representante da Igreja Católica (e porque não das outras Igrejas, já que a República consagrou a liberdade religiosa?), porque não para um membro da comunidade académica que investiga e lecciona a matéria?
Manuel Alegre escolheu o Porto e o dia 31 de Janeiro para uma nova etapa do relançamento da sua candidatura presidencial.A agenda mediática dividiu-se, como era evidente, e o candidato objectivamente queria: prioridade às comemorações ou prioridade a um almoço de 270 activistas políticos.
Não se poderia ter convidado Manuel Alegre para participar na cerimónia comemorativa?
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
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