terça-feira, 22 de novembro de 2011

À janela de Robert Campin

Robert Campin, Santa Bárbara, 1438

1 comentário:

Cláudia S. Tomazi disse...

Queixa

Em vagas tardes deixas-me,
por serdes cenário
e a encruzilhada, espelho
por quantos horizontes molhados.
Rastros teus, nuvens e pardos
serem sementes, relicário.

E de vigia pelas tardes
anseio-te!
No vingar sereno
sem angústia inocente
tua cúpula é presente,
um beijo iluminado de mar.