Desculpe-me a provocação, professor. Mas quando oiço falar nos cortes dos feriados, lembro-me que em regra, os ditos religiosos têm sempre uma maior afluência que os civis, e nem sempre ligados ao culto religioso, mas ao convívio das comunidades. Talvez porque os religiosos se adaptaram às necessidades e ritmos dos povos, por isso quase que os teríamos de considerar verdadeiramente feriados civis. E toda a conversa para os eliminar esconde somente a incompetência para solucionar os verdadeiros problemas da produtividade que não passam seguramente pelos feriados.
2 comentários:
Desculpe-me a provocação, professor. Mas quando oiço falar nos cortes dos feriados, lembro-me que em regra, os ditos religiosos têm sempre uma maior afluência que os civis, e nem sempre ligados ao culto religioso, mas ao convívio das comunidades. Talvez porque os religiosos se adaptaram às necessidades e ritmos dos povos, por isso quase que os teríamos de considerar verdadeiramente feriados civis.
E toda a conversa para os eliminar esconde somente a incompetência para solucionar os verdadeiros problemas da produtividade que não passam seguramente pelos feriados.
É uma boa provocação, caro "Xico". E absolutamente adequada à experiênciaque aqui testemunhei. O cemitério a abarrotar de vivos no dia 1 de Novembro.
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