Anton van Dyck, La Coronación de espinas, 1618-1620
1 comentário:
Cláudia S. Tomazi
disse...
Cristo somente sabe que do projeto divino é sacrifício, porém a forma da expressão “coroa de espinhos e madeiro” são os excessos da humanidade. Segundo Foucault: Idéias não regem o mundo. Mas é porque o mundo tem idéias que não é passivamente regido por aqueles que são seus líderes ou pelos que querem ensinar, de uma vez por todas, o que se deve pensar.
Onde está o sábio? Onde está o erudito? Onde está o investigador deste século? Porventura, Deus não considerou louca a sabedoria deste mundo? 1Cor 1,20
...A História Intelectual, a defesa que dela faz o contextualismo, investe na força ilocucionária dos discursos, na capacidade do sujeito situar-se como (ator) no mundo, como agente ativo que se expõe a interlocutores reais, como coeficiente de força que tenciona atingir um ‘alvo’ em sua existência histórica concreta. As análises contextualistas e as interpretações do pós-estruturalismo têm se constituído como correntes de oposição na esfera ampla da História Intelectual... ... Por Quentin Skinner, é preciso afirmar que, se temos em mira compreender sociedades anteriores a nos, precisamos recuperar suas mentalités de dentro da forma mais empática. Por “mentalités de dentro” compreender o domínio das regras do discurso que aponta para a teoria da acção política, o que leva-nos compreender de diversas dimensões das representações sociais do mundo da política, do qual fazem parte, grandes e pequenos personagens do passado. Segundo Skinner, a análise do contexto faz parte de um círculo hermenêutico muito mais visto que a simples exegese do texto. Dr.Marcos Antônio Lopes, Depto. História da USP.
Pois o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em força (ativa). 1Cor 4,20 Ouse Portugal: não sois seculares, vos sois milenar! Por capacidade consiste da própria existência, uma prisão do saber, cuja manutenção do espírito é o cumprimento consciente das virtudes.
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Cristo somente sabe que do projeto divino é sacrifício, porém a forma da expressão “coroa de espinhos e madeiro” são os excessos da humanidade.
Segundo Foucault: Idéias não regem o mundo. Mas é porque o mundo tem idéias que não é passivamente regido por aqueles que são seus líderes ou pelos que querem ensinar, de uma vez por todas, o que se deve pensar.
Onde está o sábio? Onde está o erudito? Onde está o investigador deste século? Porventura, Deus não considerou louca a sabedoria deste mundo?
1Cor 1,20
...A História Intelectual, a defesa que dela faz o contextualismo, investe na força ilocucionária dos discursos, na capacidade do sujeito situar-se como (ator) no mundo, como agente ativo que se expõe a interlocutores reais, como coeficiente de força que tenciona atingir um ‘alvo’ em sua existência histórica concreta. As análises contextualistas e as interpretações do pós-estruturalismo têm se constituído como correntes de oposição na esfera ampla da História Intelectual...
... Por Quentin Skinner, é preciso afirmar que, se temos em mira compreender sociedades anteriores a nos, precisamos recuperar suas mentalités de dentro da forma mais empática. Por “mentalités de dentro” compreender o domínio das regras do discurso que aponta para a teoria da acção política, o que leva-nos compreender de diversas dimensões das representações sociais do mundo da política, do qual fazem parte, grandes e pequenos personagens do passado. Segundo Skinner, a análise do contexto faz parte de um círculo hermenêutico muito mais visto que a simples exegese do texto.
Dr.Marcos Antônio Lopes, Depto. História da USP.
Pois o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em força (ativa).
1Cor 4,20
Ouse Portugal: não sois seculares, vos sois milenar! Por capacidade consiste da própria existência, uma prisão do saber, cuja manutenção do espírito é o cumprimento consciente das virtudes.
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