sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2011
(390)
-
▼
fevereiro
(28)
- Ficção completa
- Dores
- De viagem ao Minho, há cem anos. 3 - Até nas tabol...
- Mala
- Aves de arribação
- No tempo em que não se ia ao cinema comer pipocas
- À janela de Goya
- À janela de KrzysztofIf Wodiczk
- À janela de Prunella Clough (e de Paula Rego)
- Platónico
- Obviamente (3)
- De viagem ao Minho, há cem anos. 2 - A fúria de re...
- Obviamente (2)
- Que diria o meu Pai?
- Padre Manuel Antunes, surpreendente
- De viagem ao Minho, há cem anos. 1 - Portugal foi ...
- Ontem na Sertã
- Ferreira da Silva
- Quando for grande...
- À janela de Eduardo Gageiro
- Antoine de Saint Exupéry no Portugal da década de 60
- Ana Sobral ceramista
- Ontem mares
- A oportunidade do telefone
- Ein jeder Engel ist schrecklich*
- Os óculos de Sophia
- Mãe/filha
- Literatura, literatura, literatura
-
▼
fevereiro
(28)
3 comentários:
Que me permitam os portugueses, detentores dos melhores selos de vinículas no mundo e podería-se dizer algo de agradável desta imagem e das barricas de carvalho francês.
Obviamente da forma, celebrar com taça erguida o vosso vinho.
Mas, se tomado por assento um tonél como uma cavalgadura...
Caro professor
Sempre prefiro a Baco, Dionísio, quer seja representado por jovens mais ou menos andróginos quer por mulheres (porque não?). Mas se nos reportarmos às "melhores castas" sempre prefiro as da Mealhada que é terra de vinho. Vinhas nas várzeas do Tejo, já dizia Pombal, são um atentado maior que a boçalidade de uma frase.
Mas como dizia, prefiro Dionísio a Baco e por isso cada vez fujo mais do espelho.):
Espero sinceramente que não se vá encontrar por qualquer rotunda de entre Douro e Minho, este Baco da Mealhada com a Ariadne de Alpiarça, numa pindérica cópia de um desenho de Carracci. Então é que tínhamos o vinho azedado.
Enviar um comentário