Joaquin Sorolla, Clotilde sentada no sofá, 1901
Se o número total de visitantes não diminui com a crise, em contrapartida mudou o seu perfil. O afluxo de estrangeiros não foi superior aos dos espanhóis, ao contrário do que vinha sendo hábito. Houve mais mulheres que homens a entrar no Prado e o grupo etário dominante foi o dos 25-34 anos.
1 comentário:
Caro professor João Serra
Sendo o Prado um dos meus museus favoritos (não conheço muitos) não deixo de me regozijar com o facto. Mas as estatísticas perturbam-me sempre. Quanto ao número tudo bem, quanto ao resto só por amostragem. Tendo visitado o Prado, ninguém me perguntou o género, a idade ou a nacionalidade. Se foi pelos prospectos ou pelo audiofones em castelhano, sabendo que em português são inexistentes ou poucos, muitos deles foram solicitados por portugueses, brasileiros ou sul americanos. ):
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