I am not there. I do not sleep.
I am a thousand winds that blow;
I am the diamond glints on snow.
I am the sunlight on ripened grain;
I am the gentle Autumn’s rain.
When you awaken in the morning’s hush.
I am the swift uplifting rush
Of quiet birds in circled flight.
I am the soft star that shines at night.
Do not stand at my grave and cry.
I am not there; I did not die.
Mary Frye
3 comentários:
Renascer e voltar a sorrir.....
NB
Este pequeno poema tornou-se uma peça da cultura popular do século XX. Com várias versões e uma origem duvidosa (uma florista americana que nada mais escreveu ou a tradução de um poema índio?) é hoje uma citação comum em postais de oferta, nas livrarias e na Net.
Não descobri a intenção com que aqui é publicado mas, para quem se interesse por ele, há uma versão musicada aqui:
http://www.shazoye.com/requiem.html
Não fiques parado no meu túmulo a chorar. Eu não estou lá. Eu não durmo. Eu sou mil ventos que sopram. Eu sou o brilho dos diamantes na neve. Eu sou o sol nos grãos maduros. Eu sou a chuva gentil do Outono. Quando tu acordares no silencio da manhã Eu sou o apressado animador De silenciosos pássaros a voar em circulos. Eu sou as suaves estrelas que brilham na noite. Não fiques no meu túmulo a chorar. Eu não estou lá. Eu não morri.
M.
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