Fernando Nobre: "Acredito, sincera e profundamente que um homem livre, só e independente, pode servir melhor o país, nesta altura tão difícil e sensível para Portugal."
Será, apenas, mais um... Quantos desencantos se seguiram à afirmação da neutralidade partidária, da pureza ética, da boa vontade que empacota a generosa tentativa de um novo recomeço? Muitos; tantos quantos os messianismos que a história recente, também a portuguesa, registou.
Cara Isabel X Será que não são necessários na politica, homens de grande valor, devotados a causas tão nobres, de forma tão abnegada? Um abraço amigo João Ramos Franco
Claro que sim, João Ramos Franco, mas não assim. Fernando Nobre não tem experiência política, nem uma atitude consolidada a esse nível. O valor do seu nome e da sua imagem pública podem ser apetecíveis e usados por certos grupos, mas não constituem uma mais valia para o próprio. Fernando Nobre vale pelo que tem construído ao longo da vida, por aquilo a que se tem dedicado, e que é muito mais do que ser candidato derrotado às eleições presidenciais. Parece-me haver aqui muitos equívocos. - Isabel X -
"Fernando Nobre vale pelo que tem construído ao longo da vida..." esta é a realidade. Tudo o mais talvez seja inseri-lo num contexto partidário, ao qual não me pretendo referir neste momento, no entanto estou consciente dessa realidade. O amigo João Ramos Franco
"Só"(?!) Talvez inspirado em António Nobre....reminiscências (!)? NB Podem confirmar em: "Só", Léon Vanier Editeur, Paris, 1892. Versão acessível, também, em eBook,cf.http://www.gutenberg.org/etext
António Nobre é talvez o maior poeta português. Dos maiores, sem dúvida. Pena é que o estilo já não encontre eco em nós hoje em dia, talvez por ser demasiado lamecha. Uma choraminguice pegada, mas nem por isso menos verdadeira. Não o "tragam" para aqui, por favor! Ele estava mesmo só. Só quem está verdadeiramente só o entende. - Isabel X -
10 comentários:
Só...Sem outros ao seu lado?!
Então e o Dr. Mário Soares, não é ninguém?
Um rei?
Será, apenas, mais um...
Quantos desencantos se seguiram à afirmação da neutralidade partidária, da pureza ética, da boa vontade que empacota a generosa tentativa de um novo recomeço? Muitos; tantos quantos os messianismos que a história recente, também a portuguesa, registou.
Caro
João Serra
"Só?" é uma pergunta...
Um abraço
João Ramos Franco
Sinto desgosto por Fernando Nobre se ter deixado tentar por esta via, que não é a sua, que tão estranha lhe é.
Pode até pôr em causa a merecida imagem de homem de grande valor, devotado a causas tão nobres, de forma tão abnegada.
- Isabel X -
Cara
Isabel X
Será que não são necessários na politica, homens de grande valor, devotados a causas tão nobres, de forma tão abnegada?
Um abraço amigo
João Ramos Franco
Claro que sim, João Ramos Franco, mas não assim.
Fernando Nobre não tem experiência política, nem uma atitude consolidada a esse nível.
O valor do seu nome e da sua imagem pública podem ser apetecíveis e usados por certos grupos, mas não constituem uma mais valia para o próprio.
Fernando Nobre vale pelo que tem construído ao longo da vida, por aquilo a que se tem dedicado, e que é muito mais do que ser candidato derrotado às eleições presidenciais.
Parece-me haver aqui muitos equívocos.
- Isabel X -
"Fernando Nobre vale pelo que tem construído ao longo da vida..." esta é a realidade. Tudo o mais talvez seja inseri-lo num contexto partidário, ao qual não me pretendo referir neste momento, no entanto estou consciente dessa realidade.
O amigo
João Ramos Franco
"Só"(?!) Talvez inspirado em António Nobre....reminiscências (!)?
NB
Podem confirmar em:
"Só", Léon Vanier Editeur, Paris, 1892.
Versão acessível, também, em eBook,cf.http://www.gutenberg.org/etext
António Nobre é talvez o maior poeta português. Dos maiores, sem dúvida. Pena é que o estilo já não encontre eco em nós hoje em dia, talvez por ser demasiado lamecha. Uma choraminguice pegada, mas nem por isso menos verdadeira. Não o "tragam" para aqui, por favor! Ele estava mesmo só. Só quem está verdadeiramente só o entende.
- Isabel X -
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