Não vou perder o próximo disco de Dylan, mas perdi a conferência de Greil Marcus em que se falou dele na passada Segunda-Feira na Faculdade de Letras às 10 horas da manhã. E tive pena, porque se Dylan é hoje quem é deve-o principalmente a si próprio e ao seu génio mas também a esse seu devotado fâ que redefiniu o papel do Rock (e de Bob Dylan) no contexto do século XX. Este jornalista, sociólogo e professor universitário (Berkeley) escreveu Lipstick Traces: A Secret History of the 20th Century (de 1989)que está traduzido em Português, mas também Mystery Train e Invisible Republic: Bob Dylan's Basement Tapes que não estão, o que é lamentável. Para quem leu Greil Marcus um disco de Dylan não pode ser olhado de forma diferente de "Moby Dick" ou o "Grande Gatsby" no contexto da cultura norte-americana. Reparo agora que o comentário é demasiado grande para tão curto post, mas Dylan é Dylan, nunca se escreve demais sobre ele.
1 comentário:
Não vou perder o próximo disco de Dylan, mas perdi a conferência de Greil Marcus em que se falou dele na passada Segunda-Feira na Faculdade de Letras às 10 horas da manhã. E tive pena, porque se Dylan é hoje quem é deve-o principalmente a si próprio e ao seu génio mas também a esse seu devotado fâ que redefiniu o papel do Rock (e de Bob Dylan) no contexto do século XX.
Este jornalista, sociólogo e professor universitário (Berkeley) escreveu Lipstick Traces: A Secret History of the 20th Century (de 1989)que está traduzido em Português, mas também Mystery Train e Invisible Republic: Bob Dylan's Basement Tapes que não estão, o que é lamentável.
Para quem leu Greil Marcus um disco de Dylan não pode ser olhado de forma diferente de "Moby Dick" ou o "Grande Gatsby" no contexto da cultura norte-americana.
Reparo agora que o comentário é demasiado grande para tão curto post, mas Dylan é Dylan, nunca se escreve demais sobre ele.
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