sábado, 20 de agosto de 2011
"Não somos capazes, não merecemos?"
Como na vida pessoal, na vida colectiva merecemos pelo menos uma segunda oportunidade. Deitar a toalha ao chão antes de experimentar alternativas é irresponsável. Cruzar os braços à espera de uma salvação mirífica é incerto. Apontar o dedo aos outros sem perguntar que posso fazer pelos meus é próprio do cinismo dos intelectuais mas não compensa a generosidade de quem os tolera.
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1 comentário:
Havia um homem que batia nas portas pela rotina de vendedor. Porém um dia com insistência na mesma porta, pois não aceitava que estivessem aos afazeres interrompia a chamada.
E o que era para ser trabalho motivação, tornara-se indignação.
E, novamente na porta bateu com mais força.
Eis que porta abre-se e o vendedor diante da sua indgnação nem soube mais do inconveniente, pois compreendera de forma certa que a esperança é uma rotina de trabalho.
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