Clara parecia compreender agora melhor os homens, o que eles podiam ou estavam dispostos a fazer. Tinha menos medo deles, estava mais segura de si própria. O facto de eles não serem os pequenos egoístas que ela imaginara dava-lhe um certo conforto. Aprendera muita coisa, quase tudo o que queria aprender. Tivera a sua dose. Já não era capaz de suportar mais.
D. H. Lawrence, Filhos e Amantes. Vol II. Mem Martins, Publicações Europa-América, s/d. p. 173.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
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