sábado, 4 de fevereiro de 2012
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Aqui ao lado
Página Web
Arquivo do blogue
-
▼
2012
(350)
-
▼
fevereiro
(36)
- À janela de José Rodrigues Miguéis
- O Conde Arnoso no esplendor do seu jardim
- À janela de Claude Monet
- Na Fnac, em Braga
- Registo
- Sarilho
- "Ja estarei morta quando ler esta carta"
- Barcos no mar
- Um postal, com texto de Raul Brandão e desenho de ...
- À janela de Paul Emile Detouche
- Registo (entrevista a Carlos Martins, Director Exe...
- Uma "Asa" nunca vem só
- À janela de Marilyn Monroe
- "Construir junto"
- "A construir é que a gente se entende"
- À janela de Ingrid Bergman e Humphrey Bogart
- A japoneira do "meu" jardim
- "Corrector"
- Passeios de Jean-Jacques Rousseau: "No que a minha...
- À janela do Vila Flor
- O crescimento de uma orquestra
- À janela de Juliette Binoche
- Inov-art
- À janela de Willy Ronis
- Registo
- À janela de Marilyn Monroe
- À janela de Brassaï
- Maribor
- À janela de Virgílio Ferreira
- Voltar aos Patudos. Pedro Passos Canavarro
- Olga Roriz e Amália (Mon Amour)
- À janela de Brassaï
- A festa
- A festa
- A festa
- Depois da 107, a Portugal
-
▼
fevereiro
(36)
1 comentário:
Pelo que vejo, daqui, Guimarães é oportunidade única de vivenciar a cultura como experiência. E isso é novo. E isso é muito importante.
A cultura é criadora, desestabiliza o estabilizado.
Põe em causa, ou pode pôr. Desconservatiza. Favorece a mudança, a criatividade, o dinamismo, o devir coletivo e individual.
A participação das pessoas, desde a partilha das casas à presença massiva nos grandes espetáculos, é notória. E promete.
Algo muito importante está a acontecer em Guimarães!
- Isabel X -
Enviar um comentário