Em homenagem à Diogo de Carvalho e SampayoDas coresNos verdes quiseras óh Virgem,compor por dilatar minh’alma!Pousastes tão doce e calma,aos três de janeiro não vos conheci.Posto que fostes apenas fenômeno...Agora, como desatar d’esta agonia?Pendida fonte é lágrima por estancar,quando tu? Sim. Eras tu, Maria!Qual espírito confinado vaga por segredargamas dilaceram meu ventrevergonha a o ter contente, entretão sublime revelação, sou melancoliaque invisível és Visível por estara nos saudar! És tu, Maria!
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Em homenagem à Diogo de Carvalho e Sampayo
Das cores
Nos verdes quiseras óh Virgem,
compor por dilatar minh’alma!
Pousastes tão doce e calma,
aos três de janeiro não vos conheci.
Posto que fostes apenas fenômeno...
Agora, como desatar d’esta agonia?
Pendida fonte é lágrima por estancar,
quando tu? Sim. Eras tu, Maria!
Qual espírito confinado vaga por segredar
gamas dilaceram meu ventre
vergonha a o ter contente, entre
tão sublime revelação, sou melancolia
que invisível és Visível por estar
a nos saudar! És tu, Maria!
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