sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Fim de Setembro

Saudação à japoneira do "meu" jardim.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

À janela de Gabriël Metsu

Gabriël Metsu  (Dutch, Leiden 1629–1667 Amsterdam), A Woman Seated at a Window. ca 1861.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

À janela de Mary Cassatt

Mary Cassatt  (American, Pittsburgh, Pennsylvania 1844–1926 Le Mesnil-Théribus, Oise), Augusta Sewing Before a Window. ca 1905-1910

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Pregões

Sardinheira:
Há sardinha biba. É biba, é do nosso mar.

Peleiro
Há por'i péis de coelho? Há por'i péis de coelho?

Tremoçeira
Há tremoço da Quinta da Barbuda. É com água fresca e não com mijeira.

domingo, 25 de setembro de 2011

Tallinn revisitada

De Tallinn, hoje de manhã.





sábado, 24 de setembro de 2011

Panela ao Lume - mais fotos

 Com o Mordomo, Guilherme Reis Torgal
Com Ramon Villares, à direita

Panela ao Lume

Longa cerimónia do Grande Capítulo da confraria vimaranense Panela ao Lume, que celebra o seu 25º aniversário.
No cenário do Paço dos Duques, o colorido das indumentárias das diversas confrarias presentes, de mistura com o rancho folclórico cria um ambiente pitoresco.
A cerimónia é conduzida por Gonçalo Reis Torgal, com autoridade inquestionada.

Entro no rol de ilustres homenageados como o Prof. Ramon Villares, galego, um dos mais eminentes nomes da historiografia económica e social da Espanha contemporânea e que conhecera na decada de 80 na Gulbenkian, Justa Nobre ou Manuel Fialho.


Finalmente, o do "oqueeueandei"


sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Lisboa-Braga

Participação no XXI Curso de Verão promovido pelo Instituto de História Contemporânea da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.
Tema geral: "Constituições e Constitucionalismo em Portugal (1820-1976)". Tema da minha comunicação: "A Constituinte de 1911".
Reencontro com Cândida Proença e Paulo Fernandes ( organizadores do Curso) e Vital Moreira, Salgado de Matos e Luis Farinha.

Tertúlia em Braga, na sede da Rusga de S. Vicente. Uma conversa muito animada (sob a competente batuta do Prof. José Pinto) sobre a Capital Europeia da Cultura 2012 e as vicissitudes recentes da Fundação Cidade de Guimaraes, entre música tradicional de cordas, concertinas, canto lirico e conto literário. A conversa continua para lá da meia noite, com o tema das rivalidades regionais em fundo.

Formosa

Ontem, aproximação a Faro

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Lisboa-Loulé-Lisboa

Loulé, apresentação da Guimarães 2012 num seminário sobre marqueting de cidades e territórios no INUAF/Instituto Universitário Afonso III.
Faço a deslocação Lisboa-Faro em avião.
Foi num voo destes que fiz o meu baptismo. Estavamos em 1974, não me recordo bem se em Junho ou em Setembro. O César Oliveira tinha sido desfiado por um grupo de professores do Algarve para ali fazer um conjunto de palestras sobre temas sindicais. Propôs- me que fosse com ele. A intenção era diversificar as intervenções, nos protagonistas e nos temas, considerando que a experiência e visões e ambos eram distintas.
Durante uma semana calcorreamos de lés a lés o Algarve, reunindo de manhã, de tarde e à noite, em praticamente todos os convelhos da região. As refeições eram frequentemente também ocasiões para reuniões de trabalho.
Na sua maioria, os promotores desta pregação eram professores primários. Tinham a legitima ambição de melhorarem o seu estatuto remuneratório e social.
Rapidamente percebi que entre eles o nosso discurso gerava desconforto. De facto nós eram adeptos de sindicatos únicos, abarcando todos os graus de ensino, ainda que regionalizados e objectávamos fortemente aos sindicatos sectoriais.
Os nossos simpáticos anfitriões tinham um entendimento diferente, preferindo organizações sectoriais. Penso que os desiludimos.

Regresso de Loulé com o Prof. Pedro Dionisio que no mesmo seminário apresentou uma interessante comunicação sobre eventos desportivos e marqueting de cidades, com alusão a Cascais, Turquel, Torre (Serra da Estrela), Algarve e Peniche.
Conversa solta que acaba por se fixar na mobilizaçao por Timor em Setembro/Outubro de 1999. Chegamos a Lisboa a Lisboa às 2h30.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

À janela de Richard Estes

Richard Estes, Nedicks, 1970.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Douro

Douro, Marina do Freixo, num destes dias ao fim da tarde.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Provérbios pessoanos (4)

Comparação não é razão.

Fernando Pessoa, Provérbios Portugueses. Lisboa, Ática, 2010, p. 74.

domingo, 18 de setembro de 2011

Foz do Douro

Um destes dias, ao fim da tarde.

sábado, 17 de setembro de 2011

As antigas tabernas

Nas Caldas, lembro-me bem da do Clementino. No Oeste e Ribatejo, nos pontos em que as estradas provindas do mundo rural acediam às vilas e cidades aí estavam elas, as tabernas, com as suas meias portadas, o ambiente escuro.
Havia quem ali parasse à chegada, à partida, à chegada e à partida. Algumas delas transformram-se em restaurantes
O Quinzena de Santarém desmultiplicou-se e ocupa hoje, além do seu antigo espaço, outros locais da cidade, e até se associou a um hotel.

Jantar na tenda do Quinzena na Alpiagra (feira agricola de Alpiarça): molhinhos com feijão branco.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Peniche

Regresso a Peniche e à Fortaleza para falar da Primeira Republica.
Tendo como pretexto uma exposção de postais que a Fnac disponibilizou (colecção de António Ventura), proponho um breve percurso pelos grandes temas da propaganda republicana e pelas bandeiras do regime.

Um vento gelido surpreende-me à chegada a Peniche pelas 17h30. Tinha deixado Guimarães 3 horas antes com mais 10 graus.

No "Mira Mar" as sardinhas assadas continuam as melhores do mundo!

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

À janela de Pierre Bonnard

Pierre Bonnard, Devant la fenetre au Grand Lamps. 1924

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Na AR

Assembleia da República: audição parlamentar.
O tom dominante é inquisitorial e não de sugestão, estímulo ou confiança.
A política não é generosa com a cultura.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Parabéns, Alda

Alda Mourão, Professora Coordenadora do Instituto Politécnico de Leiria

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Provérbios pessoanos (3)

A razão dá liberdade.

Fernando Pessoa, Provérbios Portugueses. Lisboa, Ática, 2010, p. 76.

domingo, 11 de setembro de 2011

Peregrinação de Nossa Senhora do Carmo. Penha. Guimarães

Missa

Benção da cidade

Onze de Setembro

Havia caixotes nos corredores e por entre alguns móveis, poucos e dispersos, na sala e nos quartos. A casa de banho e a cozinha eram as únicas divisões que pareciam completas (uma observação mais detalhada revelaria faltas e inconsistências).
Já era tarde e ele queria levantar-se cedo. Tinha de ir a Viseu, onde deveria chegar antes do meio dia. Não se ofereceu para deslocar mesas ou armários, nem para abrir os caixotes. Aparentemente ela só esperava que ele a ajudasse a instalar no quarto um colchão onde pudessem dormir.
Combinara a deslocação a Viseu com um colega, o Pedro. O Pedro partia de Sintra e ele de Lisboa, mas tinham deixado em aberto o ponto de encontro.
Afinal não havia colchão, a cama teria de ser improvisada com cobertores e sacos cama. Ela mostrou-se embaraçada com o facto. Também transparecia na sua atitude alguma timidez ou reserva. Conheciam-se há muito mas não com intimidade.
Se o Pedro vinha de Sintra, ganhariam tempo se tomasse a CREL e se se encontrassem em Vila Franca de Xira. Precisaria ainda de encontrar um sitio de fácil acesso onde pudesse deixar o seu carro. Tanto quanto conhecia a cidade e as dificuldades de nela entrar em horas de ponta, não seria fácil.
Ela procurou no olhar dele aprovação. Ele respondeu com um sorriso ansioso.
O Pedro guiava bem e depressa. Eram conhecidas as suas proezas ao volante. Em contrapartida, deslizava nos compromissos horários. Ajustaria com ele, de manhã, pelo telefone, as horas de partida, tendo em conta o momento de saída de Sintra, os tempos de percurso de Sintra e de Lisboa a Vila Franca, bem como a previsível demora para encontrar aqui um local de estacionamento. Quando finalmente partiram para Viseu estavam próximos da hora de chegada. Isso levou-o a sugerir que não sendo possível cumprir a agenda, poderiam encolhê-la, saltando por cima do almoço. O Pedro riu, adivinhado o receio dele, e devolveu-lhe a ironia: não te reconheço hoje, sem gravata nem casaco. Que se passou? Pressentindo um terreno de explicações movediço, preferiu alegar cansaço para dormitar durante o trajecto. Não te reconheço, insistiu o Pedro. Não queres conversar?
De facto dormira pouco e queria reviver a historia que o levara àquela casa. Avaliar os seus próprios passos e perceber para onde o conduziriam dali em diante. Alguma coisa de novo principiara ali e tinha de confessar que não estava preparado para antecipar consequências.
Quando chegaram a Viseu, já o Paulo os esperava no Hotel. É melhor comerem qualquer coisa antes de começarmos a reunião, propôs. Foi nessa altura que se lembrou que não tinha comido nada naquela manhã. O Paulo estava a tomar café no bar, e eles dirigiam-se ao restaurante. Tinham acabado de se sentar, quando o Paulo irrompeu na sala com veemência. Venham ver. Uma das torres de Manhatten foi abalroada por uma avião. É incrível.

sábado, 10 de setembro de 2011

À janela de Edouard Boubat (3)

Edouard Boubat, Partition, 1982

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Livraria Loja 107: valor cívico e cultural

Sei que não sou capaz de enunciar todos os motivos pelos quais a Livraria Loja 107 nas Caldas da Rainha se tornou parte de várias gerações de cidadãos.
Para muitos foi sobretudo um ponto de encontro, de cavaqueira amena, ocasionalmente mais exaltada. Tão ao jeito caldense, um espaço de troca de informação, de partilha de pontos de vista, de deixa e traz notícias, observações pessoais, averiguação de rumores. Onde se planearam acções de grupos mais ou menos alargados, pequenas conspirações, ou se sonharam grandes projectos de mudança, de estudantes e professores, de comerciantes ou artistas.
Ali se redigiram comunicados e se divulgaram actividades, ali se deixaram e se procuraram recados e encomendas. Várias associações, formais ou informais, ali tiveram o seu embrião, o seu local de reunião, a sua sede. O “Património Histórico”, por exemplo, nasceu e cresceu na Loja 107. 
Em 1999, a Isabel Castanheira fez da 107 a Ca[u]sa de Timor, ou seja o motor das mobilizações excepcionais que envolveram os caldenses na defesa da independência de Timor Leste e na condenação da ocupação indonésia. A 107 consolidou assim a justa percepção de que esta livraria era de facto um prolongamento do espaço público da cidade.
A nata dos escritores portugueses veio à cidade pela mão da Isabel Castanheira, explicou as suas obras, dedicou-as e escutou reacções aos seus textos, na 107 ou nas suas “extensões”: o café Populus, o Paxá e o Centro Cultural e de Congressos. Quase todos os autores caldenses das últimas três décadas por ali passaram, para lançar e apresentar os seus escritos e, nalguns casos, para mostrar os seus esboços, desenhos ou fotografias.
As tertúlias animadas pela 107 não se limitaram à promoção de livros. Proporcionaram a públicos diversificados em origem e idade conhecimento e debate de qualidade, contacto com ideias novas, implicação intelectual. As celebrações do dia da poesia, por exemplo, com as suas actividades de rua e as suas sessões abertas de leitura, foram acontecimentos culturais vivos e participados.
A informática franqueou cedo as portas da 107 que, por esta via, ofereceu um novo “serviço” aos seus visitantes: uma espécie de cibercentro com busca assistida. Como a Isabel se tornou uma coleccionadora pertinaz de obras referentes às Caldas e uma estudiosa obsessiva de Rafael Bordalo Pinheiro, a Livraria dotou-se de um “corredor” biblioteca e de uma “sala” centro de investigação. Os “caldólogos” profissionais ou amadores perceberam cedo que a 107 era um local de frequência incontornável e os funcionários dos serviços públicos de informação local incorporaram no seu roteiro a 107. “Vá à Livraria, lá saberão dar-lhe indicações mais precisas” – aconselham aos que questionam aspectos da história local. A loja 107 abriu desta forma uma outra “sala” de informações turísticas, com “escada de acesso” ao arquivo municipal.
Gente de todas as idades ali entrou para procurar uma pista para um livro, uma sugestão para uma oferta, uma leitura surpreendente para partilhar – um gesto de amor, de amizade, de respeito, de consideração, uma evocação grata, um agradecimento singular mediado por um livro. Miúdos, crianças contactaram ali com os primeiros livros, de histórias infantis ou de banda desenhada, sempre sob conselho e vigilância da Isabel.
Além de livros, no espaço estreito de um corredor livreiro apinhado, na loja 107 havia quadros, fotografias, bonecos vários e gatos. Gatos literários, como são todos, com nomes literários. Gatos de livros, geralmente gordos, salvos da condenação ao abandono, pachorrentos, dorminhocos e proprietários dos recantos da casa. A livraria 107 tinha entre os seus amigos fiéis os amigos fiéis de gatos, os quais davam pelos nomes improváveis de “Gil Vicente” ou “Florbela Espanca”. O blogue da Isabel, um dos mais antigos e populares blogues caldenses, "Cavacos das Caldas", ilustra bem a devoção que se pratica na loja relativamente aos “dóceis animais”, com uma abundante iconografia e alusões literárias aos personagens felinos.
Com a pedonalização da zona urbana onde está implantada a 107, a livraria deu mais visibilidade à sua dinâmica exterior, pública, participando na ocupação/animação da rua sobretudo nas manhãs de Sábado.
A personalidade voluntariosa e desassombrada da Isabel dominou evidentemente a Loja 107, a que deu alma e coração. À sua volta vimos crescer, em diligência, solicitude e simpatia, a Ivone e a Catarina.
Na loja 107, a venda de livros era evidentemente o objecto empresarial. Mas não o verdadeiro negócio. Muitas vezes me pareceu assistir até a uma espécie de inversão de valores: a livraria é que era o promotor e o mecenas da cultura e não o parceiro estratégico de uma politica cultural. O verdadeiro negócio de Livraria Loja 107 foi a literatura, o conhecimento, a criação cultural. É por isso que não faz sentido que encerre as suas portas e que os caldenses, perdulários, assistam a este fim sem revolta nem alternativa.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Provérbios pessoanos (2)

Mil amigos é pouco, um inimigo é muito.

Fernando Pessoa, Provérbios Portugueses. Lisboa,  Ática, 2010, p. 84.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Provérbios pessoanos (1)

O cão velho quando ladra dá conselho.

Fernando Pessoa, Provérbios Portugueses. Lisboa,  Ática, 2010, p. 84.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ontem, à janela da Nau dos Corvos



Não alterem nem manipulem

Os que estão no meio, entre os simples e os excelentes (e que são a maioria dos historiadores), esses, estragam-nos tudo: querem entregar-nos os bocados por eles mastigados; arrogam-se o direito de julgar, e , por conseguinte, o de moldar a História à sua concepção, pois desde que o juízo penda para um lado, não se pode evitar que se desvie e enviese a narração nessa direcção. intentam eles escolher as coisas dignas de serem sabidas, e, amiúde, escondem-nos algumas das falas ou acções privadas que melhores esclarecimentos nos poderiam fornecer; omitem como incríveis as coisas que não compreendem e, porventura, outras ainda, por não as dizer em bom latim ou em bom francês.
Exibam descaradamente a sua eloquência e as suas razões a façam juízos a seu talante, mas deixem-nos com que julgar depois deles, e não alterem nem manipulem, através das suas abreviações e escolhas, nada do essencial da matéria. Antes, transmitam-na intacta e inteira em todas as suas dimensões!

Montaigne, Ensaios. Antologia. Lisboa, Relógio d´Água, 1998, p. 194.

Nota:
- Hoje (Montaigne publicou os Ensaios em 1580 e 1588) talvez o autor se referisse em primeiro lugar aos jornalistas

domingo, 4 de setembro de 2011

Vida, mulheres, cidades

Stéphane Hessel ao El Pais de hoje:

P. A sus casi 94 años ¿cuáles son los placeres de la vida?

R. Primero, el amor y luego, la admiración. Me gusta mucho encontrar a jóvenes y a mujeres que hacen cosas y a las que admiro. Y me gustan las grandes ciudades: Barcelona, Madrid, una pequeña estancia que tuve en Toledo. Amo la vida, las mujeres y las ciudades.

sábado, 3 de setembro de 2011

À janela de Léon Cogniet

Léon Cogniet (French, 1794–1880), The Artist in His Room at the Villa Medici, Rome, 1817

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Jean Jacques Rousseau

J.J. Rousseau é habitualmente apresentado como o inventor do turismo. Larousse que foi o primeiro dicionário a consagrar um longo artigo à palavra turista qualificava Rousseau de “primeiro turista”. “No tempo das diligências e das barcaças fluviais, o turista não existia; só havia viajantes... Apesar da ausência e meios de comunicações fáceis, o século XVIII viu J. J. Rosseau dar o primeiro exemplo aos turistas, com os seus longos passeios pedestres na Suíça e na Itália, com o saco às costas e o bastão na mão, comendo pão escuro, leite e cerejas, em verdadeira comunhão coma natureza”. Rousseau, de facto, peregrinava a pé.

Marc Boyer, Histoire Générale du Tourisme, du XVIe au XXe siècle. Paris, L´Harmattan, 2005. p. 77.

Notas:
- Lembrando Isabel Maria Sousa Silva e um comum projecto antigo.
- Julie ou la Nouvelle Héloise, o romance epistolar de J. J. Rousseau, evocando um quadro alpino, foi publicado em 1761.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

À janela de Jakob Alt

Jakob Alt (Austrian, 1789–1872), View from the Artist's Studio in the Alservorstadt toward Dornbach, 1836