Tão longe se do nevoeiro, vem a barca, lenta e suave navega sem trancos ao cais. que de portos, outras partem perdidas por destino audaz navegam rumo ao sempre ou talvez de nunca mais...
Nesta porção molhada de pranto é atado embalo, divino de hino quando vais do mais à voltar se quem navega ao acalanto
por saudades lançadas ao mar vaga suave desliza na missão quão solene pulsa de silêncio ser vossa barca meu coração!
1 comentário:
Da barca
Tão longe se do nevoeiro,
vem a barca, lenta e suave
navega sem trancos ao cais.
que de portos, outras partem
perdidas por destino audaz
navegam rumo ao sempre
ou talvez de nunca mais...
Nesta porção molhada de pranto
é atado embalo, divino de hino
quando vais do mais à voltar
se quem navega ao acalanto
por saudades lançadas ao mar
vaga suave desliza na missão
quão solene pulsa de silêncio
ser vossa barca meu coração!
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